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domingo, 23 de dezembro de 2007

A arte de Duvidar (e a minha de Responder!`)

"Ser ou não ser, eis a questão?". Ser E não ser, eis a resposta.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Estar vivo...

Lendo, relacionando, estabelecendo referências. Assim vamos. É perceptível, possível, entender sentindo que a vida é o que é. Cientistas nunca cientes totalmente tentam por perspectiva saber a origem de tudo. Interessante a busca, faz o mundo metafórico mais romântico, cheio de imaginações para nossos microscópios cerebrais. Cordas, códons, genes, e novos animais que são ditos como raríssimos, como um ratinho que vi na tv, que dizem ser parente do canguru. Parece uma mistura de coelho com rato e não sei mais o que.
Mundo, mundo. Que verdade por trás de tanta falsa realidade? Dúvidar para quê? O que podemos ser e fazer nesse mundo?
Corpo como descartável, tem que ser. Usamos e somos por um breve período no infinito. Nessa brevitude, como corpo coletivo, tantos fenômenos se desenrolam em torno de nós, para nós, de nós e cheios de nós, como cordas em vibrações enroladas, que parecemos mesmo como um funil universal. O sol. O giro dos mundos, os quais os "cientistas" tentam tanto saber se há "VIDA". Pobres humanos que só enxergam sob as próprias perspectivas. Não serão os mundos a própria vida? Senão como existiriam? Não tão óbvio para os nunca cientes, que sem vida os planetas não teriam forma, para haver forma tem que haver vida. O universo guarda muitos paralelos!
Descartável como o corpo em forma, meu apelido desde criança: ET.